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segunda-feira, 5 de outubro de 2015
Newsletter #12
segunda-feira, 28 de setembro de 2015
"De Transportes Públicos para a Assembleia da República"
4.ª f, 30 de setembro
Porquê reduzir o uso do automóvel?
Lisboa recebe diariamente cerca de 500 mil veículos automóveis.
A utilização intensiva do transporte individual tem provocado vários problemas ambientais e de qualidade de vida:
- poluição atmosférica e contribuição para as alterações climáticas;
- degradação intensiva de estradas;
- espaço ocupado: um lugar de estacionamento ocupa cerca de 12 m2 e uma bicicleta ocupa 7 a 9 vezes menos espaço que um automóvel; a elevada taxa de motorização leva à construção de infraestruturas viárias e parqueamentos que ocupam espaço público. O estacionamento ilegal evidencia essa falta de espaço, que poderia ser usado para lazer, como jardins, parques públicos ou infantis, esplanadas ou campos de jogos.
- impermeabilização de espaços (alguns com forte aptidão agrícola), intensificando magnitude de inundações;
- saúde humana: a Organização Mundial de Saúde relaciona tráfego automóvel com milhões de mortes por doenças como o cancro do pulmão ou da bexiga, pneumonia, doenças cardiovasculares, asma e bronquite.
Como?
Promovendo serviços de transporte público de qualidade, cómodos, rápidos, integrados, de acesso fácil (em matéria de percursos, horários, custos, etc.), combinados com outros conceitos e formatos de mobilidade urbana. Além disso, uma mobilidade mais inclusiva pretende fomentar a coesão social, maximizando a acessibilidade de todos os cidadãos, reduzindo desigualdades de oportunidades no trabalho, na educação e no acesso à cultura.
Confira aqui as medidas do Programa do Governo PS para estas temáticas da mobilidade.
8h40 Largo do Rato: a pé até à Assembleia da República
9h00 Assembleia da República
Venha constatar os constrangimentos sentidos com os transportes públicos disponíveis. Expresse a sua experiência nas redes sociais. Inscreva-se aqui.
Porquê reduzir o uso do automóvel?
Lisboa recebe diariamente cerca de 500 mil veículos automóveis.
A utilização intensiva do transporte individual tem provocado vários problemas ambientais e de qualidade de vida:
- poluição atmosférica e contribuição para as alterações climáticas;
- degradação intensiva de estradas;
- espaço ocupado: um lugar de estacionamento ocupa cerca de 12 m2 e uma bicicleta ocupa 7 a 9 vezes menos espaço que um automóvel; a elevada taxa de motorização leva à construção de infraestruturas viárias e parqueamentos que ocupam espaço público. O estacionamento ilegal evidencia essa falta de espaço, que poderia ser usado para lazer, como jardins, parques públicos ou infantis, esplanadas ou campos de jogos.
- impermeabilização de espaços (alguns com forte aptidão agrícola), intensificando magnitude de inundações;
- saúde humana: a Organização Mundial de Saúde relaciona tráfego automóvel com milhões de mortes por doenças como o cancro do pulmão ou da bexiga, pneumonia, doenças cardiovasculares, asma e bronquite.
Como?
Promovendo serviços de transporte público de qualidade, cómodos, rápidos, integrados, de acesso fácil (em matéria de percursos, horários, custos, etc.), combinados com outros conceitos e formatos de mobilidade urbana. Além disso, uma mobilidade mais inclusiva pretende fomentar a coesão social, maximizando a acessibilidade de todos os cidadãos, reduzindo desigualdades de oportunidades no trabalho, na educação e no acesso à cultura.
Confira aqui as medidas do Programa do Governo PS para estas temáticas da mobilidade.
sábado, 26 de setembro de 2015
Medidas de Mobilidade - Programa de Governo PS
Transportes públicos
• Promover o funcionamento de serviços de transporte público de qualidade (coletivo e individual, com ou sem condutor), com horários e frequências ajustados às necessidades dos utilizadores;
• Estimular a criação de estações-hub intermodais que facilitem a ligação de diferentes modos de transporte e serviços de mobilidade, e que sejam em si centralidades que contribuam para o desenvolvimento local;
• Incentivar a integração modal em termos de bilhética, tarifário, percursos e horários e gestão de custos pelo utilizador, aumentando a comodidade dos diversos modos de transporte, incluindo transportes públicos pesados e sistemas de mobilidade suave (sharing, pedonal, bicicleta, elétrico, elevadores);
• Incentivar o desenvolvimento de plataformas digitais que simplifiquem numa base comum e acessível no telemóvel toda a informação ao utilizador, nomeadamente a simulação do percurso, horários em tempo real e o custo efetivo da viagem.
• Promover o desenvolvimento dum sistema universal e integrado de pagamento de mobilidade (Cartão da Mobilidade), através do qual o cidadão possa aceder a todos os serviços de transportes públicos, estacionamento, portagens, aluguer de veículos em sistemas partilhados ou carregamento de veículos elétricos;
• Criar um “passe família” para os transportes públicos urbanos, bem como bilhetes de grupo (para 5 ou mais pessoas);
• Reforçar e uniformizar os descontos em transportes públicos para estudantes até aos 25 anos;
• Contribuir para o desenvolvimento de políticas de responsabilidade social por parte de grandes empregadores e geradores de procura, que incentivem a adoção e promoção de soluções de transporte público sempre que este seja eficiente;
• Promover períodos experimentais do sistema de transportes públicos para pessoas que habitualmente optam pelo automóvel nas suas deslocações pendulares.
• Promover o funcionamento de serviços de transporte público de qualidade (coletivo e individual, com ou sem condutor), com horários e frequências ajustados às necessidades dos utilizadores;
• Estimular a criação de estações-hub intermodais que facilitem a ligação de diferentes modos de transporte e serviços de mobilidade, e que sejam em si centralidades que contribuam para o desenvolvimento local;
• Incentivar a integração modal em termos de bilhética, tarifário, percursos e horários e gestão de custos pelo utilizador, aumentando a comodidade dos diversos modos de transporte, incluindo transportes públicos pesados e sistemas de mobilidade suave (sharing, pedonal, bicicleta, elétrico, elevadores);
• Incentivar o desenvolvimento de plataformas digitais que simplifiquem numa base comum e acessível no telemóvel toda a informação ao utilizador, nomeadamente a simulação do percurso, horários em tempo real e o custo efetivo da viagem.
• Promover o desenvolvimento dum sistema universal e integrado de pagamento de mobilidade (Cartão da Mobilidade), através do qual o cidadão possa aceder a todos os serviços de transportes públicos, estacionamento, portagens, aluguer de veículos em sistemas partilhados ou carregamento de veículos elétricos;
• Criar um “passe família” para os transportes públicos urbanos, bem como bilhetes de grupo (para 5 ou mais pessoas);
• Reforçar e uniformizar os descontos em transportes públicos para estudantes até aos 25 anos;
• Contribuir para o desenvolvimento de políticas de responsabilidade social por parte de grandes empregadores e geradores de procura, que incentivem a adoção e promoção de soluções de transporte público sempre que este seja eficiente;
• Promover períodos experimentais do sistema de transportes públicos para pessoas que habitualmente optam pelo automóvel nas suas deslocações pendulares.
Modos de transportes suaves
• Estimular os modos de transporte suaves, como a bicicleta e o pedonal;
• Favorecer a mobilidade suave no interior de cada concelho e a nível intermunicipal, reduzindo a distância entre cidade e subúrbios através da partilha de infraestruturas de mobilidade suave e a criação de áreas verdes comunicantes;
• Fomentar a construção de infraestruturas cicláveis, tendo em conta 3 perfis de utilizadores e 3 funções: a prática desportiva, a prática de turismo e lazer e a mobilidade urbana;
• Permitir o transporte de bicicletas em transportes públicos (designadamente no comboio e no metro);
• Reduzir a área ocupada pelo transporte individual, nas vias e no estacionamento, favorecendo o uso do transporte público e a mobilidade suave, em especial a mobilidade pedonal e ciclável, como forma de promoção da mobilidade jovem e da acessibilidade por cidadãos seniores;
• Incentivar os operadores de serviços de car sharing e bike sharing;
• Incentivar a implementação de serviços de Bus Rapid Transit, que combinam a capacidade e velocidade do metro ligeiro a um custo muito inferior;
• Promover serviços de transporte flexível e on demand, sempre que tal seja adequado, nomeadamente em regiões e horários de baixa procura.
Mobilidade eléctrica
• Direcionar os incentivos à aquisição de veículos elétricos para os segmentos com maior impacto energético e ambiental, como os autocarros de serviço público de transporte, táxis, transporte escolar, transporte de mercadorias e logística urbana;
• Criar incentivos ao surgimento de operadores de car sharing e bike sharing elétricos;
• Comprometer o Estado e as autarquias locais com a aquisição de 25% de veículos elétricos aquando da renovação da sua frota destinada à circulação citadina;
• Criar incentivos que levem os operadores logísticos a adotar veículos elétricos sem emissões, em particular na operação em meios urbanos e em transporte lastmile;
• Reabilitar e redimensionar a rede de carregamento pública Mobi.E;
• Promover o carregamento nas garagens das habitações e empresas;
• Definir uma tarifa de venda da energia armazenada de forma descentralizada nas baterias dos veículos elétricos de volta à rede elétrica. Deste modo, os veículos elétricos podem funcionar como um estabilizador da rede elétrica, armazenando energia nos períodos de vazio (em que há energia disponível a custo inferior) e devolvendo à rede elétrica nos momentos de pico (em que o sistema elétrico necessita de mais energia para disponibilizar a um custo superior).
• Estimular os modos de transporte suaves, como a bicicleta e o pedonal;
• Favorecer a mobilidade suave no interior de cada concelho e a nível intermunicipal, reduzindo a distância entre cidade e subúrbios através da partilha de infraestruturas de mobilidade suave e a criação de áreas verdes comunicantes;
• Fomentar a construção de infraestruturas cicláveis, tendo em conta 3 perfis de utilizadores e 3 funções: a prática desportiva, a prática de turismo e lazer e a mobilidade urbana;
• Permitir o transporte de bicicletas em transportes públicos (designadamente no comboio e no metro);
• Reduzir a área ocupada pelo transporte individual, nas vias e no estacionamento, favorecendo o uso do transporte público e a mobilidade suave, em especial a mobilidade pedonal e ciclável, como forma de promoção da mobilidade jovem e da acessibilidade por cidadãos seniores;
• Incentivar os operadores de serviços de car sharing e bike sharing;
• Incentivar a implementação de serviços de Bus Rapid Transit, que combinam a capacidade e velocidade do metro ligeiro a um custo muito inferior;
• Promover serviços de transporte flexível e on demand, sempre que tal seja adequado, nomeadamente em regiões e horários de baixa procura.
Mobilidade eléctrica
• Direcionar os incentivos à aquisição de veículos elétricos para os segmentos com maior impacto energético e ambiental, como os autocarros de serviço público de transporte, táxis, transporte escolar, transporte de mercadorias e logística urbana;
• Criar incentivos ao surgimento de operadores de car sharing e bike sharing elétricos;
• Comprometer o Estado e as autarquias locais com a aquisição de 25% de veículos elétricos aquando da renovação da sua frota destinada à circulação citadina;
• Criar incentivos que levem os operadores logísticos a adotar veículos elétricos sem emissões, em particular na operação em meios urbanos e em transporte lastmile;
• Reabilitar e redimensionar a rede de carregamento pública Mobi.E;
• Promover o carregamento nas garagens das habitações e empresas;
• Definir uma tarifa de venda da energia armazenada de forma descentralizada nas baterias dos veículos elétricos de volta à rede elétrica. Deste modo, os veículos elétricos podem funcionar como um estabilizador da rede elétrica, armazenando energia nos períodos de vazio (em que há energia disponível a custo inferior) e devolvendo à rede elétrica nos momentos de pico (em que o sistema elétrico necessita de mais energia para disponibilizar a um custo superior).
Programa na íntegra aqui.
sexta-feira, 11 de setembro de 2015
Newsletter #10
Defendemos a sustentabilidade, o uso eficiente de energia e a consciencialização ambiental e territorial para Portugal.
Leia nesta edição que pode consultar na íntegra aqui: EDITORIAL CAMPANHA ÀS LEGISLATIVAS Com as pessoas Nas redes sociais Medidas de Governo PS - Biodiversidade |
Debate LPN
À Conversa com Helena Freitas
Carlos Zorrinho e a energia
Miguel Freitas e a produção de alimentos
Car@ Camarada,
A campanha está na rua. O mês que permite apresentarmos as nossas ideias e programa, as nossas candidatas e candidatos a falarem directamente com as pessoas e os seus problemas. A redescobrirem o seu território e as suas gentes.
António Costa, com o seu génio criativo e inovador, puxou as questões da mobilidade para a campanha. Também pelos actos, como nos tem habituado. Como ir de Lisboa ao Porto, com paragens noutras cidades? De comboio, claro! Um arranque de campanha que traz a sustentabilidade como a boa prática de base. Calçando os sapatos de quem faz viagens de longa distância e sentindo também como a ferrovia pode ser um transporte eficiente e a opção viável para mais pessoas.
António Costa ousou colocar no programa eleitoral medidas que procuram tornar Portugal novamente o nosso País. O País para nascer, crescer, conviver e envelhecer de forma saudável e com qualidade de vida, onde todas as gerações são contempladas e respeitadas como família, e onde o interior tem o lugar de destaque que merece. Onde o desenvolvimento e o ambiente podem andar de mãos dadas. Porque o ambiente é silencioso, mas ecoa quando esquecido.
O Ambiente e Território continuarão presentes na campanha. Estamos unido/as e fazemos parte do rosto da confiança para o desenvolvimento sustentável do nosso País.
Um abraço fraterno,
A Coordenadora,
Cátia Rosas
terça-feira, 25 de agosto de 2015
António Costa Hoje no Largo da Severa
A sua presença é importante.
Sessão de fados e intervenções políticas, com a presença de António Costa e candidatos a Deputado de Lisboa.
Rua da Guia, Largo da Severa.
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