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quinta-feira, 12 de novembro de 2015

Newsletter 14: Da moção de rejeição à Conferência do Clima

Quer participar na próxima reunião da Secção de Ambiente e Território?
Envie-nos email para seccao_ambiente@ps.pt


 

"Apesar da crise económica e a pressão sobre as finanças públicas, a UE prossegue as suas políticas na ação climática"
10 de novembro de 2015 foi um momento histórico para Portugal. Degladiaram-se narrativas, jogaram-se emoções, mas no final a moção de rejeição ao actual Governo foi aprovada por maioria absoluta, legítima e constitucional. "Acabou-se um tabu, derrubou-se um muro" [...] "Somos todos diferentes nas nossas ideias, mas todos iguais na nossa legitimidade [...] em democracia há sempre alternativa, sendo nosso o dever de a construir", afirmou o secretário-geral do PS na Assembleia da República. Uma nota de saudação a António Costa, pela alternativa que conseguiu construir e o seu sentido de Estado no cumprimento a Passos Coelho e Paulo Portas.
Este reconhecimento pela liberdade de opinião está também na base do respeito dos direitos humanos, como o direito à água e ao saneamento, essencial para garantir outros direitos humanos, tais como a vida, saúde, educação e trabalho. Devemos assegurar o seu respeito, contribuindo para comunidades coesas e um desenvolvimento sustentável.
Note-se que os objectivos de desenvolvimento do milénio foram substituídos por 17 Objectivos do Desenvolvimento Sustentável, pela primeira vez para países desenvolvidos e em desenvolvimento e com elementos relativos ao ambiente, recursos e alterações climáticas. A importância destes elementos para o desenvolvimento (sustentável) de qualquer país é salientada na Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável, aprovada em setembro pelos Chefes de Estado de todo o mundo.
No final deste mês, inicia-se a Cimeira de Paris (COP-21 do Clima), onde as esperanças estão em se conseguir um acordo mundial de redução das emissões de gases com efeito de estufa (GEE) para manter o aquecimento global abaixo dos 2ºC, limite de segurança além do qual as consequências das alterações climáticas (AC) - como secas, inundações e ondas de calor - poderão ser irreversíveis.
Mesmo com a crise económica e a pressão sobre as finanças públicas, a UE tem estado na vanguarda da luta contra as AC, defendendo que quanto mais cedo forem tomadas medidas, mais eficazes e menos dispendiosas serão, ao mesmo tempo que estimulam a inovação na área das tecnologias como a energia renovável e a eficiência energética, contribuindo para dinamizar o emprego e o crescimento. Prova disso é o aumento dos designados empregos verdes durante estes anos de recessão em 20% na UE.
Portugal tem particular interesse neste tema pois é o país europeu que se prevê com mais impactes negativos com as AC. A Secção de Ambiente e Território irá acompanhar os desenvolvimentos da COP-21 e fará deles nota numa próxima newsletter.
Pelo nosso futuro (e pelo da nossa economia).
Um abraço fraterno,
Cátia Rosas
Acordos PS com a esquerda
Já se encontram publicadas as posições conjuntas sobre solução política do Partido Socialista e do Bloco de Esquerda, do Partido Comunista Português e do Partido Ecologista Os Verdes. Nestas fazem parte questões fundamentais para o Ambiente e Território, nomeadamente:
- "pôr fim a um ciclo de degradação económica, social e ambiental que a continuação de um governo PSD/CDS prolongaria.";
- "garantir a não privatização da água";
- protecção dos recursos hídricos com mais e melhor monitorização e fiscalização;
- importância da água para a agricultura;
- "privilegiar a poupança e a eficiência energética"
- garantir a mobilidade das pessoas com serviços de transportes públicos de qualidade, nomeadamente nas zonas rurais e no interior do país
- "aumentar a produção e a produtividade das fileiras florestais através do aumento das áreas de montado de sobro e de azinho e de pinheiro bravo, travando a expansão da área do eucalipto"
- "garantir investimento público na conservação da natureza e da biodiversidade"
- "a anulação e reversão de concessões e privatizações em sectores estratégicos como os transportes, águas e resíduos: "[...] Anulações das concessões e privatizações em curso dos transportes colectivos de Lisboa e Porto; Reversão das fusões das empresas de águas que tenham sido impostas aos municípios; Reversão do processo de privatização da EGF, com fundamento na respectiva ilegalidade[...]"

Pode ler os acordos em detalhe aqui: PS_BE | PS_PEV | PS_PCP

Composição das Comissões Parlamentares
 
Ficou ontem decidido, em Conferência de Líderes, a atribuição da presidência das 12 comissões parlamentares para a nova legislatura. O PS presidirá a cinco comissões, número idêntico às atribuídas ao PSD. BE e CDS presidirão a uma comissão.
Agricultura e Mar; Educação e Ciência são duas das cinco comissões que terão presidência socialista. O BE presidirá à Comissão de Ambiente, Ordenamento do Território, Descentralização, Poder Local e Habitação. 
O projecto, aprovado por unanimidade fixa o elenco das comissões parlamentares permanentes, bem como o número de membros de cada uma destas comissões e a sua distribuição pelos diversos grupos parlamentares.
88% das vítimas de violência doméstica são mulheres. A prevenção é um trabalho da comunidade, que começa desde a infância e em cooperação. Os espaços verdes podem ser locais priveligiados para dotar infraestruturas e iniciativas pontuais mas continuadas em que diversas entidades se unam para promover ligações fortes, solidárias e de suporte para que as famílias cresçam saudáveis e felizes.
A Secção de Ambiente e Território do PS esteve presente nesta acção e junta-se ao DFMS para alertar e agir em medidas de prevenção e combate à violação de direitos humanos. Porque este é um assunto de tod@s nós, tal como a protecção do ambiente, e só pode ser trabalhado em rede, em estreita articulação com entidades e pessoas para as sinergias desejadas. +Mais 

terça-feira, 3 de novembro de 2015

Não falte à chamada

Hoje reunião de Secção Ambiente e Território
18h na FAUL - Avenida Fontes Pereira de Melo n.º 35, 1.º C-GH

 

"Este é um momento político histórico. Não faltes à chamada!"
O PS prometeu em campanha às Portuguesas e Portugueses a reposição dos feriados, a adopção por casais do mesmo sexo, procriação medicamente assistida e a regulamentação da lei do aborto. Prometeu e está a cumprir com os projectos de lei que já deram entrada na Assembleia da República em outubro. No justificativo dos feriados por exemplo, destaca-se que não houve qualquer impacto positivo na dinamização da economia, tendo o anterior executivo "eliminado com enorme ligeireza" uma tradição cultural e histórica, conforme referiu Pedro Delgado Alves.
A direita, por seu turno quis avançar com a privatização dos transportes públicos e iludiu, em campanha, toda a gente com indicadores fantásticos. Veja-se a devolução da sobretaxa que curiosamente se afundou depois das eleições. Afinal a execução orçamental não correu tão bem como apregoavam.
A secção de Ambiente e Território acredita que este é um momento político histórico, onde as escolhas dos próximos dias, com um acordo firme, podem marcar a história e a nossa sociedade.
No PS, colocamos Portugal primeiro, com responsabilidade e rigor. A pluralidade de opiniões é saudável e iremos reunir hoje de forma a discutirmos juntos e internamente o futuro.
Não faltes à chamada! Contribui com as tuas ideias e com as tuas propostas.
Um abraço fraterno e amigo,
Cátia Rosas
EDITE ESTRELA | "Nos últimos três anos, o Governo português tem estado sistematicamente do lado errado das políticas europeias com claro prejuízo do interesse nacional."

segunda-feira, 5 de outubro de 2015

Newsletter #12



Newsletter n.º 12, Outubro 2015


Ambiente e Território
Defendemos para Portugal:
- a eficiência energética,
- a sustentabilidade,
- a consciencialização ambiental e territorial.

Leia edição que pode consultar na íntegra aqui:



Car@ Camarada, 

Portugal foi a votos. Estamos por isso perante três momentos.
O primeiro, o da aceitação democrática, com a felicitação do vencedor, a Coligação PaF. Em eleições democráticas, o povo é soberano e temos de aceitar o resultado, mesmo que não nos revejamos nele.
O segundo, o do agradecimento, introspecção e aprendizagem. Agradecimentos a todas as pessoas, militantes e simpatizantes, que connosco se dedicaram e apoiaram a candidatura do Partido Socialista com António Costa. Um Programa sério, feito com rigor. Muita gente na rua expressando-se contra o que o Governo lhes tirou, das pensões às reformas ou ao 13.º mês. E, no entanto, a abstenção nestas eleições aumentou.
O terceiro, o de organizar os nossos para as janelas de oportunidade que o povo nos deu. A Coligação PAF perdeu 25 deputados, o PS ganhou 12, PS foi o partido mais votado em 7 círculos eleitorais, mas não foi suficiente para atingirmos a maioria desejada. Esta alteração relevante permite-nos manter pressão sobre o Governo, lutando por defender o Estado Social e um futuro sustentável.
“Ninguém conte connosco para sermos só uma maioria do contra sem condições de formar uma alternativa”, referia ontem António Costa. O PS continua a ser o partido da solidariedade e igualdade de oportunidades e assim vai continuar a afirmar-se na Assembleia da República.

Uma nota final: ontem eram várias as secções de voto com dificuldades de acesso, em locais com escadas, sem elevadores nem rampas para pessoas com mobilidade reduzida, tendo estas de se continuar a socorrer de amigos e familiares.

Viva a República! Viva Portugal!

Abraço fraterno,
Cátia Rosas
Coordenadora da Secção de Ambiente e Território do PS

sexta-feira, 11 de setembro de 2015

Newsletter #10


Defendemos a sustentabilidade, o uso eficiente de energia e a consciencialização ambiental e territorial para Portugal.


Leia nesta edição que pode consultar na íntegra aqui:
EDITORIAL
CAMPANHA ÀS LEGISLATIVAS
Com as pessoas
Nas redes sociais
Medidas de Governo PS - Biodiversidade


Debate LPN
À Conversa com Helena Freitas
Carlos Zorrinho e a energia
Miguel Freitas e a produção de alimentos

 


 Car@ Camarada, 
A campanha está na rua. O mês que permite apresentarmos as nossas ideias e programa, as nossas candidatas e candidatos a falarem directamente com as pessoas e os seus problemas. A redescobrirem o seu território e as suas gentes. 
António Costa, com o seu génio criativo e inovador, puxou as questões da mobilidade para a campanha. Também pelos actos, como nos tem habituado. Como ir de Lisboa ao Porto, com paragens noutras cidades? De comboio, claro! Um arranque de campanha que traz a sustentabilidade como a boa prática de base. Calçando os sapatos de quem faz viagens de longa distância e sentindo também como a ferrovia pode ser um transporte eficiente e a opção viável para mais pessoas.
António Costa ousou colocar no programa eleitoral medidas que procuram tornar Portugal novamente o nosso País. O País para nascer, crescer, conviver e envelhecer de forma saudável e com qualidade de vida, onde todas as gerações são contempladas e respeitadas como família, e onde o interior tem o lugar de destaque que merece. Onde o desenvolvimento e o ambiente podem andar de mãos dadas. Porque o ambiente é silencioso, mas ecoa quando esquecido. 

O Ambiente e Território continuarão presentes na campanha. Estamos unido/as e fazemos parte do rosto da confiança para o desenvolvimento sustentável do nosso País. 
Um abraço fraterno,
A Coordenadora,
Cátia Rosas


sexta-feira, 13 de março de 2015

Newsletter #5

Ambiente e Território #5
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Newsletter n.º 5, Fev 2015

Ambiente e
território

Defendemos a sustentabilidade, o uso eficiente de energia e uma consciencialização ambiental e territorial para Portugal.

ORGANIZÁMOS

ACONTECEU...
NA FAUL
A MOBILIDADE E O SECTOR DOS TRANSPORTES
Decorreu no dia 19 de Fevereiro na FAUL a sessão de debate “A Mobilidade e o Setor dos Transportes”, inserida num ciclo de sessões promovido pela sessão de Ambiente e Território - PS FAUL, com a participação de perto de 100 pessoas, entre as que estiveram presentes fi sicamente e as que assistiram via o canal streaming disponibilizado.
As questões energéticas, a co-modalidade, as interfaces, o modelo de gestão dos transportes, com municipalizações ou concessões, bem como a sua íntima relação com o território e o ambiente foram alguns dos temas abordados. Foram partilhados ainda testemunhos de autarcas dos municípios da Amadora, Vila Franca de Xira, Cascais e freguesia de Olivais.
ACONTECEU...
EM SANTARÉM
Compromissos para uma nova visão sobre o território
“O governo encerrou serviços e abandonou as populações. Isso aconteceu na justiça, como aconteceu na educação e como aconteceu na saúde” acusou a 28 de fevereiro António Costa no encerramento do Encontro Nacional Valorizar o Território, realizado em Santarém.
António Costa no discurso final, falou de algumas propostas resultantes do encontro: a criação de uma Unidade de Missão de Valorização do Interior a funcionar junto do Gabinete do Primeiro-Ministro, a democratização das CCDR com a eleição dos seus órgãos executivos pelos autarcas, a legitimação popular das Áreas Metropolitanas, uma maior participação das autarquias na despesa pública fazendo convergir com a média da União Europeia e um Programa de Reabilitação Urbana financiado por uma mobilização parcial do Fundo da Segurança Social e orientado para a eficiência energética e para um programa de habitação a rendas acessíveis à classe média.
ACONTECEU...
EM CASCAIS
Promovida pelo DFMS, domingo, 8 de março, foi assinada a "Carta da Igualdade" no Museu Paula Rego em Cascais.  Esta iniciativa é um marco histórico no PS e em Portugal. A Secção de Ambiente e Território esteve presente e saúda a iniciativa. A carta pode ser lida aqui

Leia, informe-se
ACÇÃO SOCIALISTA
Diariamente às 17h

FAUL ACÇÃO 4
Download aqui


Car@ Camarada,
Depois do salto em 1987, em que o enfoque mundial sobre o desenvolvimento passou a integrar o ambiente, surgindo o conceito de desenvolvimento sustentável, hoje, as prioridades na Europa começam a centrar-se na promoção da economia circular. Esta procura, numa abordagem conjunta com a investigação e a inovação, incentivar a criação de mais valor com menos recursos, ou seja, trocar o conceito de fim-de-vida dos sistemas e produtos pelo de lhes dar uma nova vida, o que só será possível com sinergias e estreitamento das relações em rede.

O Portugal 2020 é o instrumento que define os investimentos e as prioridades de financiamento com vista a promover o crescimento inteligente, sustentável e inclusivo dos próximos anos em Portugal e incluindo este conceito de economia circular, em particular no PO SEUR (Programa Operacional para a Sustentabilidade e Eficiência no Uso de Recursos). Infelizmente, mesmo apesar da situação financeira do nosso País, a abertura de candidaturas no POSEUR tardam em arrancar, tendo só recentemente sido publicada a respectiva regulamentação. 
Boa notícia é a Sessão de Discussão "A mobilidade e o setor dos Transportes", promovida pela Secção de Ambiente e Território do PS - FAUL e que constitui um marco relevante pela riqueza de contributos recebidos, ao nível nacional, concelhio e de freguesia, onde a co-modalidade foi a palavra de ordem, entre militantes e simpatizantes. 
Nesta newsletter fazemos ainda referência ao Encontro Nacional "Valorizar o Território", bem como a aposta do PS na prevenção de incêndios florestais e damos destaque à Carta da Igualdade, na qual a Secção de Ambiente e Território esteve presente, e que em vários dos seus 11 compromissos alude a questões de ambiente e território.  
Inicia-se também aqui um espaço de reflexão sobre a Economia Social pelo seu papel relevante em termos ambientais e territoriais. Estão convidados/as a participar.  

Um abraço fraterno, 
A Coordenadora, 
Cátia Rosas 
Governo não explica fundos estruturais
O Governo iniciou um périplo pelo país explicando as regras dos novos fundos comunitários, que totalizam 21,3 mil milhões de euros.
Tem sido anunciado pelo país a abertura das candidaturas a estes fundos. 
A nova data é no verão de 2015. Data politicamente conveniente para a maioria que ainda nos governa.
O que o Governo não consegue explicar nas sessões deste roadshow é porque é que as verbas disponibilizadas pela União Europeia (que tiveram o seu início em 1 de janeiro de 2014) tardam a chegar à economia real: às empresas, às universidades, aos municípios, aos atores sócio-económicos do país. 
Economia Social é parte da solução
Assumida como um elemento fundamental da concretização dos objetivos europeus em matéria de emprego, crescimento sustentável e coesão económica, social e territorial, a Economia Social é actualmente um dos pilares da Estratégia Europa 2020, e consequentemente no Acordo de Parceria Portugal 2020. Neste instrumento, prevê-se a criação de instrumentos financeiros públicos dirigidos ao investimento no empreendedorismo e economia social, bem como em projetos de experimentação social.
De facto, as organizações da Economia Social dispõem de uma maior capacidade para preservar os postos de trabalho e evitar perda de empregos durante ciclos económicos difíceis, desempenhando um papel importante no aumento da competitividade e de eficiência na economia europeia através da canalização de recursos inexplorados e dispersos para a atividade económica, mobilizando recursos a nível local, reforçando a cultura do empreendedorismo, eliminando a rigidez do mercado (“A Economia Social na UE”, Comité Europeu Económico-Social)
Nota: As mais de 55 mil organizações da economia social portuguesa (cooperativas, mutualidades, misericórdias, fundações e associações e outras organizações) representam 4,7% do emprego e 2,8 do VAB nacional, de acordo com a Conta Satélite do INE para o sector. 
ENTREVISTA ANTÓNIO COSTA
PS apresentará a 6 de Junho o seu programa de Governo. Veja a entrevista na íntegra aqui: 
PS defende aposta na prevenção de incêndios florestais

O deputado do PS Miguel Freitas afirmou, durante o debate temático no Parlamento sobre a problemática dos incêndios florestais, que o Governo colocou “toda a ênfase” no combate aos fogos florestais, “quando se exigia que tivesse feito, simultaneamente, uma aposta irreversível e acelerada nas políticas florestais e na prevenção estrutural”. Toda a notícia aqui
Pedro Farmhouse na Comissão de Ambiente, Ordenamento do Território e Poder Local. Acompanhe os trabalhos deste deputado socialista aqui.
Divulgue as iniciativas que realiza na sua secção em temas de Ambiente e Território: seccao_ambiente@ps.pt  
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